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Vestido branco, buquê, véu e grinalda: decifrando o look da noiva

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Branco, longo, curto, com pérolas, rendas ou decotado? Uma das coisas mais aguardadas de um casamento é, sem dúvida, o vestido escolhido pela noiva para o grande dia. A magia e a curiosidade – inclusive do noivo que não pôde ver antes – é tanta, que muitas vezes até se esquecem de olhar para o rosto da felizarda. O que muita gente não sabe, é que cada parte daquele look é muito mais que uma costura perfeita, um design elegante ou mesmo, uma ostentação. Ser uma noiva, e estar vestida como tal, é ser única e cheia de significados. Pensando assim, no post de hoje vou contar um pouquinho o que representa cada acessório, cada pedaço das vestes da futura esposa.

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O vestido branco: Engana-se quem pensa que sempre se casou de branco. A tradição só foi coroada como é conhecida atualmente no século XIX, com o casamento da Rainha Vitória. Até então, o tom mais escolhido era o vermelho, que simbolizava “sangue novo”. Hoje, o branco representa a pureza, e neste caso, pra mim, mais que a pureza física, mas a emocional.

 

 

 

 

 

 

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Véu: No mundo ocidental, antigamente era usado para confundir os espíritos ruins e proteger a noiva dos maus olhados. Um pouco mais adiante na história, ele servia para mostrar a pureza da noiva e a riqueza da família, uma vez que quanto maior, mais cheio de posses era o pai da noiva. Já no oriental, hijab, véu em árabe, significa “separar duas coisas”, e neste caso, a vida de solteira para a vida de casada da mulher. Atualmente se mantém muito da tradição da pureza e da proteção contra o mau olhado, porém, a elegância da peça e o quesito fashion são os mais procurados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Grinalda: A grinalda, ou headpieces, são os diferentes tipos de acessórios que a noiva pode usar, como coroas, tiaras e tiaras de flores (que estão super em alta). A ideia aqui é diferenciar a noiva das outras mulheres, já que seu formato é, normalmente, de uma coroa, simbolizando assim a rainha da noite. Antigamente, a grinalda vinha sempre acompanhada do véu, já dizia a máxima “casar de véu e grinalda”. Porém, os tempos passaram e, hoje, tudo é possível e a grinalda é muito bem-vinda sozinha.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Buquê: O buquê tem uma origem que já não se aplica mais nos dias de hoje. O arranjo atual acaba sendo apenas simbólico e não carregado de sentidos. O verdadeiro acessório de mão era feito, tanto na Grécia quanto na Itália, com alho, ervas e grãos. A ideia era que o alho espantasse os maus olhados (igual a lenda dos vampiros) e as ervas e grãos garantissem a união do casal regada de alimento. Já o ato de jogar o buquê para as solteiras, nada mais é que compartilhar essa fartura que está recebendo.

 

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Aliança: A tradição da aliança é mais antiga do que se pode imaginar. Os gregos, lá pra 2800 a.C., já usavam a peça como sinal de união e compromisso. Seu formato, arredondado e sem emendas, simboliza a eternidade e a ausência de um começo e um fim, ou seja, nascidos um para o outro, e para sempre. Agora, o curioso está no motivo de se usar no dedo na mão esquerda. A prática começou com os romanos, que acreditavam que o terceiro dedo possuía uma veia que levava diretamente ao coração, ou seja, aquecendo sempre o amor do casal.

 

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E ai, sentiram o peso de estar vestida de noiva?

Espero que tenham gostado do post de hoje e não deixem de admirar os destinos que escolhi e visitei no site AONDE CASAR, até o próximo!

Beijos,

Simone.

Imagem Selo Aonde Casar

Ficaremos encantados em realizar o casamento que você sempre sonhou.